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Desde o início da operação da Mirante em Piracicaba, em 2012, o investimento em tecnologia é contínuo, assim como os métodos analíticos e os profissionais altamente capacitados que atuam nos laboratórios da unidade. O resultado de todo esse cuidado é a qualidade do efluente tratado devolvido ao meio ambiente, assegurada por um controle rigoroso, estabelecido de acordo com os parâmetros dos principais órgãos de fiscalização.

Sob a gestão da área de Operações, a estrutura do sistema conta com três laboratórios, distribuídos nas estações de tratamento de esgoto de grande porte: Bela Vista, Ponte do Caixão e Piracicamirim, sendo o da última unidade, o maior e principal ponto de condução das análises. Além das análises em laboratório próprio, a Mirante conta com análises realizadas em laboratório acreditado, de acordo com os parâmetros da Resolução Conama 430/2011.

Atualmente, os investimentos e melhorias realizadas conferem ao sistema capacidade para conduzir análises em diversos segmentos, das mais simples às mais complexas, que avaliam a caracterização completa do esgoto – desde a chegada do esgoto à estação, até a devolução do efluente tratado ao corpo hídrico. Mensalmente, são realizadas aproximadamente 1.200 análises do esgoto coletado em pontos diversos, distribuídos entre as estações de tratamento e rios do município.

No portfólio de ensaios laboratoriais, a PPP contempla avalição dos parâmetros: Condutividade, Cor, Demanda Biológica de Oxigênio (DBO), Demanda Química de Oxigênio (DQO), Fósforo Total, Nitrogênio Amoniacal, Nitrogênio Total, Temperatura, Oxigênio Dissolvido, Ph, Turbidez, Sólidos: Sedimentáveis, Totais, Suspensos, Surfactantes, E. coli e Coliformes totais.

Além desses ensaios, as equipes conduzem todos os procedimentos de coleta e análise, para controle de processo das unidades do sistema de coleta e tratamento de esgoto de Piracicaba. Segundo a supervisora de Operações, Amanda Miquelani, a principal finalidade deste processo é garantir que o esgoto receba o tratamento e destinação correta, para que retorne ao meio ambiente em boas condições, sem causar qualquer tipo de risco de contaminação.

“Temos como premissa devolver ao meio ambiente um efluente tratado, com qualidade igual ou superior ao do corpo receptor (rio/ córregos) e, desta forma, contribuir efetivamente com a preservação da natureza e dos recursos hídricos. Para isso, estabelecemos procedimentos rígidos de controle, que nos dão condições de obter um monitoramento mais assertivo da efetividade do tratamento realizado em cada unidade”, explica Amanda.

RESOLUÇÃO CONAMA

A Resolução Conama nº 430/11 dispõe sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para o lançamento de efluentes em corpos de água. Se aplica somente a efluentes lançados nos corpos hídricos. A disposição de efluentes no solo, mesmo tratados, não está sujeita aos parâmetros e padrões de lançamento dispostos na resolução.

Fica determinado na resolução que o gerador de efluente só poderá lançar o efluente proveniente de suas atividades após o devido tratamento. Mesmo depois de tratado, a empresa deve garantir que os padrões exigidos na resolução estejam dentro da especificação.

 

 

 

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