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A área de Responsabilidade Social da Mirante entregou, na semana passada, 600 exemplares do livro “Respeito às Diferenças” à Secretaria Municipal de Educação. O livro é o resultado do Projeto Respeito às Diferenças, que aconteceu em 10 municípios brasileiros – entre eles Piracicaba, realizado pela Flamingo Comunicação, com produção da Horizonte, patrocínio do Instituto Aegea e apoio da Mirante e da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
O conteúdo da publicação é fruto de todo o trabalho desenvolvido dentro do projeto, que percorreu, ao todo, 10 cidades brasileiras: Canoas (RS), Vila Velha (ES), Diamantino (MT), Esteio (RS), Pedra Petra (MT), Piracicaba e Matão (SP), Serra (ES), Sorriso (MT) e Teresina (PI). Por isso traz produções de alunos de todas essas cidades. Em Piracicaba, Pelo menos 70 educadores da rede municipal de ensino, 1.740 alunos do Fundamental I (de 08 a 10 anos) de 47 escolas participaram do Respeito às Diferenças, com 88 produções selecionadas, entre cartas e ilustrações sobre o tema. Todas as escolas participantes têm ao menos um trabalho publicado no livro, e receberão, gratuitamente, vários exemplares.
O PROJETO
Durante a execução do projeto, os alunos, sob orientação dos professores, produziram cartas e ilustrações sobre o tema, além de outras experiências como entrevistas, leituras paralelas, idas aos correios, atividades científicas, entre outras atividades. Após essa fase, foram selecionadas produções para representar a escola junto à banca que definiu os finalistas para compor o livro Respeito às Diferenças.
O projeto chegou às salas de aula após oficinas de capacitação dos educadores. “O Respeito às Diferenças tem como objetivo desenvolver as habilidades de leitura, escrita e ilustração dos alunos do Ensino Fundamental I de escolas públicas, seguindo as competências definidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ao mesmo tempo que propôs a reflexão sobre diversidade e o gênero literário”, explicou o analista de Responsabilidade Social da Mirante, Gabriel Bertolo.
Durante o projeto, foi possível reforçar importância do resgate e da magia que é contar histórias por meio de cartas e narrações, uma forma lúdica de motivar a imaginação e criatividade dos estudantes. “Foi um mergulho na área do conhecimento da língua portuguesa e direitos humanos, um tema importantíssimo na formação das crianças”, disse Gabriel.